Um show de organização!
(Fotografia de Gabriel Camargo)
Fala galera!
Antes de mais nada, gostaria de esclarecer que não sou pago por nenhum
evento para fazer meus reviews. Mesmo que algum evento me contrate para
tirar fotos, o review é totalmente independente.
Também não venho aqui para denegrir a imagem de nenhum evento ou
produtor, muito pelo contrário, estou aqui com o intuito de fortalecer a
cena eletrônica carioca. Os problemas que relato nos reviews são reais e
servem como aprendizado para todo evento seguinte.
Dentre
todos os eventos que cobri e curti nesse ano, que se assemelham no
porte da Telecinésia, ela conseguiu se sobressair, e conseguiu mostrar
muita qualidade além de um line fabuloso.
Posso dizer que esta, está até o momento sendo considerada a festa do ano.
Pois bem, eu cheguei na Telecinésia por volta das 22:00hs, justamente
para ver a movimentação e como estaria sendo organizado para a abertura
dos portões. O evento foi no mesmo local que o evento Terratrônic(review aqui),
foi feito. Dessa vez, a rua de acesso ao sitio foi fechada, e ficou uma
equipe de seguranças na rua para que pudessem assegurar que não haveria
problemas com relação aos carros do público. E até o fechamento deste
review, não foi encontrado sinal de problemas relativos a isso.
O palco foi trabalhado até o último minuto antes da meia noite. E conseguiram mesmo que correndo contra o tempo finaliza-lo. E teve um show de imagens projetadas a parte. O mapping do palco que pode ser visto no vídeo abaixo,ficou por conta do profissional Beto Vilela.
Se
não bastasse isso, a noite começou acima de 148 bpm, e diferente do que
acontece costumeiramente, a galera abraçou a batida e começou a fritar
desde cedo.
A proposta desse line era justamente isso, e acertaram em cheio.
O público chegou modestamente durante a madrugada, o frio com certeza foi um dos fatores que contribuíram.
As filas tanto de compra dos ingressos quanto da revista foram tranquilas no inicio da noite. As filas da revista tiveram uma leve demora por ter apenas três seguranças, já estava preparado para anotar criticas com relação a isso no momento em que mais seis pessoas chegaram para dar agilidade aos precedimentos de revista, fazendo com que as pessoas não ficassem muito tempo esperando.
Porém o efetivo na fila foi reduzido durante a noite e as pessoas chegaram a demorar de quarenta minutos a uma hora para conseguirem entrar.
Algumas situações com certos problemas na fila e na revista foram um pouco ruins para algumas pessoas do público. Era visível a tolerância zero contra drogas, o que fez com que os seguranças se certificassem que até um simples vidro de neosoro contivesse realmente a substância correta. Algumas pessoas chegaram a discutir com ou apenas gritar com os seguranças por causa da demora. Eu recebi relatos de algumas pessoas de que não foram bem tratadas pelos seguranças.
O evento repudia qualquer ação que seja contra o bem estar do público e esse tipo de situação não deveria ter acontecido.
A ornamentação ficou focada no palco e na lona, não havia outras coisas para serem observadas com relação a isso. Eu, por ter frequentado muitos grandes festivais, estranho a "falta" de decoração que foi suprida por uma linda iluminação. O que para esse evento funcionou muito bem.
A proposta desse line era justamente isso, e acertaram em cheio.
O público chegou modestamente durante a madrugada, o frio com certeza foi um dos fatores que contribuíram.
As filas tanto de compra dos ingressos quanto da revista foram tranquilas no inicio da noite. As filas da revista tiveram uma leve demora por ter apenas três seguranças, já estava preparado para anotar criticas com relação a isso no momento em que mais seis pessoas chegaram para dar agilidade aos precedimentos de revista, fazendo com que as pessoas não ficassem muito tempo esperando.
Porém o efetivo na fila foi reduzido durante a noite e as pessoas chegaram a demorar de quarenta minutos a uma hora para conseguirem entrar.
Algumas situações com certos problemas na fila e na revista foram um pouco ruins para algumas pessoas do público. Era visível a tolerância zero contra drogas, o que fez com que os seguranças se certificassem que até um simples vidro de neosoro contivesse realmente a substância correta. Algumas pessoas chegaram a discutir com ou apenas gritar com os seguranças por causa da demora. Eu recebi relatos de algumas pessoas de que não foram bem tratadas pelos seguranças.
O evento repudia qualquer ação que seja contra o bem estar do público e esse tipo de situação não deveria ter acontecido.
A ornamentação ficou focada no palco e na lona, não havia outras coisas para serem observadas com relação a isso. Eu, por ter frequentado muitos grandes festivais, estranho a "falta" de decoração que foi suprida por uma linda iluminação. O que para esse evento funcionou muito bem.
(Fotografia de Gabriel Camargo)
Também
merece destaque a pequena "feira" de artes, com quadros e bijuterias
feitas na hora. Era uma coisa mais linda que a outra!
O
som rolava, pedrada após pedrada e as pessoas iam chegando, armando
suas barracas do lado direito do sitio da mama ou correndo para o front.
O bar, funcionou muito bem, não houve caixa para venda de tikets,
dessa vez era apenas ir até o caixa, entregar o dinheiro, receber a
bebida e o troco juntos. Além disso, baldes pendurados do lado de fora
das grades com gelo filtrado para a galera pegar a vontade sem ter que
pedir a todo momento aos atendentes. O bar durante o dia inteiro não
teve grandes problemas de lotação, filas ou confusão para pegar as
bebidas, não faltou nenhum produto nele ao longo do dia. Visivelmente
estavam preparados. Acho que minha única reclamação era o preço da dose
da catuaba na qual o copo cheio era dez reais. Porém, isso se chama
capitalismo. O preço é posto e paga quem quer, afinal haviam outras
opções de bebidas para se comprar lá.
Além do bar, tivemos boas opções do que comer. Foi vendido além de
um ótimo açai, cachorro quente, pizza brotinho e caldo verde. Tudo bem
que cachorro quente a dez reais era um pouco salgado, mas que estava uma
delicia estava.
Os banheiros eram doze, seis femininos e seis masculinos. Para o
publico esperado, eram poucos, o que mesmo não estando cheio durante a
madrugada, formou algumas filas um pouco demoradas. Ao longo do dia, os
banheiros tiveram altas e baixas do publico, por vezes estava vazio, e
por vezes super lotado. Durante a madrugada, não sei como, porém
conseguiram deixar o banheiro em estado precário de limpeza. Mais uma
vez o fator educação foi deixado em casa. Mesmo com papel higiênico para
o livre uso, a educação mais uma vez deixou a desejar.
Lixeiras espalhadas por todo o evento mostravam aos participantes que não deveria jogar lixo no chão. Infelizmente muitos ainda continuam com essa cultura, o que é ruim para todos. Chão sujo, é prejudicial pra quem dança. Equipes de limpeza conseguiam manter o mais limpo possível a pista e ainda assim, flagrei vários dançando enquanto trabalhavam! É sempre bom ver que mesmo trabalhando é possível se divertir.
Uma reclamação constante tanto antes quanto depois do evento, foi sobre a piscina. No dia do evento, ela estava imprópria para o banho com uma água verde escuro, muito suja. Eu entrei em contato com a produção para perguntar sobre a piscina, e descobri, que ela é alugada a parte. E o valor dela somado a limpeza, ficaria em torno dos quatro mil reais, e o evento preferiu não alugar por achar alto demais o custo.
Não acho que o evento tenha errado em não alugar a piscina, teoricamente seria um investimento de pouco ou nenhum retorno. Entendo perfeitamente que a piscina limpa, com o tempo quente e seco que estava, seria perfeito para o público. Porém o alto custo acabou tirando ela do orçamento.
Mesmo com uma equipe de seguranças fazendo rondas o tempo todo durante o evento, pessoas de má fé e com caráter imundo, fizeram furtos dentro do evento. Até o fechamento deste review não tivemos informações se conseguiram pegar esses meliantes, espero que a segurança tenha obtido exito nisso. Esse tipo de gente foge totalmente com a simbologia da música eletrônica, sai totalmente da cultura do P.L.U.R e ainda por cima deixa uma sensação de insegurança.
E falando sobre coisas que fogem da ideologia do trance, tivemos um caso de briga. Sério mesmo? Vocês vão para a rave para brigar? Virou baile funk agora? Cade o respeito, o amor ao próximo?
Sinceramente, se você sai de casa pra arrumar briga onde as pessoas levam filhos, levam os pais, vão para se divertir, fazer amigos, pregar o amor e o respeito, acho melhor você não sair de casa, pois você não sabe viver em sociedade.
O principal vilão do evento foi sua data. Uma semana antes houve a Octagon (review aqui), que teve um público considerável e atrações de peso, o dia dos pais que foi exatamente no domingo em que o evento estava rolando, e na semana seguinte dia vinte seria a Sunset em Minas Gerais.
Acho eu que nem a Octagon foi tanto "vilã" assim, pois boa parte de quem foi para ela, estava na Telecinésia, os maiores problemas mesmo foram o dia dos pais e a Sunset. Muitas pessoas deixaram de ir no evento porque iriam almoçar com seus pais, muitas não quiseram nem chegar na meia noite de sábado e curtir ate a manha de domingo sob a justificativa de passar o domingo com seus pais. Muitas outras, deixaram de ir, pois estavam guardando dinheiro para o evento em Minas.
Posso dizer com certeza, de que vocês perderam uma excelente festa. O evento não ficou vazio, teve um bom público, mas merecia muito mais. Merecia pelo seu line, pelo seu preço, pela sua organização e sua limpeza.
Nesse evento as pessoas pularam do inicio ao fim, reflexo do line pesado que tiveram.
E como o povo pulou!
(chamando o Deus da caixa de som)
O público fiel, está de parabéns, fizeram um espetáculo a parte! A cada poeira que subia, era a certeza de que o povo estava em sua melhor vibe.
Tudo bem que não teve piscina, e tudo bem que uma mangueira realmente
era pouco. Mas foi muito bom ver a galera indo se molhar, dançando na
lama que se formava ali na grama.
Mesmo que a reclamação do público com relação a piscina e que a
mangueira não foi praticamente nada para todos, a iniciativa foi ótima e
rendeu bons clicks!
(Fotografias de Bruno Macedo e Brunno Durão)
(Fotografia de Bruno Macedo)
Hoje em dia, as pessoas usam para mascarar preconceito e discriminação a fatídica palavra "opinião".
Houve um caso que uma pessoa faz uma crítica ao evento por haver pessoas "feias" e "mal vestidas" e além de falar sobre a poeira que era levantada por causa da dança das pessoas.
Primeiramente, as pessoas dançam da forma que quiserem, quem não gosta da forma que as pessoas dançam, que fiquem longe desses. A poeira, com um sol forte, e o chão seco, fatidicamente vai subir, "galopando" ou não, cabe a você ficar longe do front.
Quem compra um ingresso de um evento que varia de trinta a oitenta reais, deve saber que esse evento é um evento para abrigar todas as maças. Pessoas de todas as classes sociais estarão ali, sendo elas bonitas a sua visão ou "feias". Cabe a você saber disso e decidir ir no evento ou não.
As raves, são movimentos que vão de contra a certas culturas, são eventos em que você vai para sentir o som, a vibe, fraternizar, e tudo mais que o evento representa. Então não existe uma maneira de se vestir correta. Acredito piamente que se você esta em uma rave, vestido como quem vai pra balada, que você está no lugar errado, e não as pessoas que estão "mal vestidas".
O P.L.U.R (paz, amor, união e respeito), deveria ser seguido a risca, vamos para a rave curtir o som, e não reparar se a pessoa é feia ou não, se esta com roupa que te agrada ou não!
E o bom fotógrafo, registra a beleza do momento, o sentimento da cena e não sua beleza externa.
Agora vamos falar de coisa boa, e muito boa na verdade. Esse line que veio pra arrebatar almas, que veio pra abrir uma cratera na pista e explodir cabeças com graves pesadíssimos!
O pequeno grande Leoo Eco veio já soltando pedrada pra fazer o evento pegar fogo, e com certeza ele conseguiu! Fez no inicio da noite a galera fritar loucamente! O melhor foi encontra-lo durante o dia curtindo o som dos seus companheiros de trabalho.
Em seguida veio Renato Vaz - The Future, com seu full on. Confesso que não o conhecia bem musicalmente, mas ele manteve a pegada e segurou o ritmo alucinante que já havia tomado conta do evento. (não achei set de full on dele, então coloquei um de deep mesmo)
Chegamos a mais um Full on, Gabriel Gbr, veio mantendo a pegada dos Dj's anteriores e com seu Full on pesado fez a galera pular firme. Ele que eu já ouvi em outros eventos, mas por alguma razão não tinha prestado atenção. Esse rapaz tem um grande talento e é bom que vocês o acompanhem, pois ele com certeza merece ser mais reconhecido no circuito nacional.
Magma e mandalla. Ao invés de descrever como foi essa apresentação, deixo com vocês o show inteiro deles!
A pista já fervia quando a matriarca de uma família de DJs, a Ekanta, veio pra continuar o processo de abertura de uma cratera no solo! Ela tem uma paixão pelo psy, e mostrou isso com verdadeiras pedradas no evento.
A pista já estava a mil, grandes nomes já haviam entrado. E eu já conhecia o trabalho desse DJ, sempre achei um bom DJ, mas nunca havia visto a qualidade que ele apresentou nesse evento.
Esse DJ foi o TRAMPSTA, porém a descrição da apresentação dele virá em uma matéria especial intitulada O EFEITO TRAMPSTA.
A sessão pedrada estava ainda no inicio, depois da apresentação anterior eu já não era mais o mesmo, e ai vem o Vermont, para terminar de fazer o serviço que o Trampsta começou.
Oriundo de Tel aviv em Israel, tivemos um monstro do prog no palco. Black Mesa dispensa comentários pela sua qualidade de sua musica. Além de ter um carisma enorme, ainda curtiu um pouco do evento e foi super solicito com as fotos que lhe eram pedidas!
Dando sequencia a progzada nervosa, veio o Wavesource, mantendo a pegada pesada e fazendo a galera chamar na canhotinha. Ele que é uma das pratas da casa, carioca, arrebenta nos seus sets com seus progs!
Na sequencia o sapo mais simpático da cena eletrônica assumiu a missão de fazer a galera fritar loucamente e seu set foi tão bem aceito que rolou ate rodinha de dança durante o seu som! Frogg já é conhecido da galera, carismático e talentoso, o cara sabe como fazer prog! A música que estou colocando aqui, é um remix da música que me trouxe para o mundo da eletrônica. I wish - Infected Mushroom.
Antes desse evento, eu já me considerava um fã do GroundBass, depois do evento, virei fã de carteirinha. Além de ser um Dj fenomenal, e estar no auge da sua carreira esse ano, o cara é a simpatia e humildade em pessoa. E na sua apresentação tivemos uma das cenas mais memoráveis do evento! Quando todos saem correndo para o front! Ao invés de um set, postarei o vídeo da cena mais memorável!
A festa havia chegado ao seu clímax com GroundBass, a qualidade incontestável do produto nacional havia sido muitíssimo bem representada. Porém faltava outra joia vinda de Tel aviv, Israel. Yonatan Marcow, o Bliss! A sua característica que o diferencia dos demais Dj's alem da qualidade do seu som, é a sua fiel companheira a guitarra. Quando ele saiu de traz da mesa e foi tocar sua guitarra em cima das caixas de som, levou a galera ao delírio!
Oriundo da Sérvia, o ultimo gringo toma o palco para si. Zyce é o nome da fera. Ele que já é bem conhecido do público com seu progressive psytrance segurou a batata quente depois das feras que tocaram anteriormente e como já era de se esperar, fez um show e tanto!
Como seu nome de trabalho já diz, Minimal Monkey veio trazer o melhor do seu repertório, e como não podia se esperar menos dele, só tivemos pedrada! A pergunta que eu tinha em mente até então era se existe algum capacete pra aguentar tanta pedrada em tantas horas.
Depois do minimal, tivemos a vez do techno com o DJ Evoxx, ele que é de Ribeirão Preto sabe muito bem se aproveitar de um bom groove e excelentes vocais. Ele chegou pra dar uma desacelerada na galera, mas isso não quer dizer parar de dançar, pois o público foi tomado pelo poder do techno.
Dai, já estávamos cientes que a festa chegava próxima de seu fim, mas antes disso, a dupla G-meos, que são de Santa Cruz, Rj e que já possuem mais de vinte anos no circuito da música eletrônica. A dupla faz um techno pra ninguém botar defeito, e souberam muito bem conduzir o publico com seu som.
Infelizmente não consegui encontrar nem o facebook e nem o sondcloud do DJ Ricardinho NS. Ele que fez uma apresentação mais cadenciada, diminuindo o ritmo. Tem um repertório de qualidade.
Eu conversava com um amigo sobre o último DJ do evento, Sandro Costa que veio com seu excelente projeto de Deep, Back to Low. E nessa conversa comparamos realidades, não quis comparar ele com nomes já consagrados no estilo como o Vintage. Entretanto, na nossa realidade, dos pequenos, médios e grandes eventos pelo Rio e outras cidades. Ele é sim um dos melhores representantes do Low. E veio nos presentear com aquele low charmoso que ele sabe bem fazer, fechando o evento no melhor estilo.
Considerações Finais.
A Telecinésia seguiu muito do que foi a Terratronic, e pegou coisas de
outros eventos para conseguirem chegar até a qualidade final que foi
ótima!
Um line lindo, expressivo, com grandes nomes que fizeram um espetáculo fantástico.
Um line lindo, expressivo, com grandes nomes que fizeram um espetáculo fantástico.
Conseguiram também mostrar, que os produtores de eventos da região
sabem muito bem como fazer eventos de qualidade e fico torcendo para que
todos os outros eventos, sendo conhecidos ou não, tentem seguir os
padrões impostos nesse evento.
O próximo evento expressivo que temos é a Nebula ( lê-se Nébula), e
ela está agora com uma responsabilidade de conseguir tomar o posto
creditado a Telecinésia de melhor do ano.
Conheço o trabalho dos organizadores da Nebula e acredito que eles
tem competência para fazer um evento no mesmo patamar ou melhor, e como o line está pra destruir tudo, já que contém grandes nomes como Hi Profile e
Talpa, fica difícil acreditar que não será incrível.
A Nebula obtendo o sucesso esperado, ela então joga a batata quente pra galera da Nibbana. Como boa parte dos organizadores fizeram a Terratrônic, então eles já conhecem o caminho das pedras e com certeza vão saber fazer um grande evento.
A Nebula obtendo o sucesso esperado, ela então joga a batata quente pra galera da Nibbana. Como boa parte dos organizadores fizeram a Terratrônic, então eles já conhecem o caminho das pedras e com certeza vão saber fazer um grande evento.
E ai vem a Namastê, o último grande evento antes da Tribe. A Namastê
já é um evento que muitos conhecem, e seu principal organizador foi um
dos pilares na Telecinésia.
Então só podemos esperar coisas boas desse evento e se tudo correr bem, será passada para a Tribe uma batata pegando fogo!
Então só podemos esperar coisas boas desse evento e se tudo correr bem, será passada para a Tribe uma batata pegando fogo!
Porque eu distingui a Tribe no que falei acima? Bom, a Tribe é um evento já a nível de reconhecimento nacional, e ela tem por obrigação ser excelente. E se for demonstrado o que foi em São Paulo esse ano, dificilmente ela vai conseguir ser a melhor do ano do Rio de Janeiro. Afinal, não é só de line que se vive um evento, e a Telecinésia mostrou muito bem isso.
Com eventos nesse nível de qualidade, só tenho a certeza de que a cena carioca tem muito a oferecer, além de ser uma fábrica de grandes talentos. Em breve teremos algumas matérias falando sobre esses novos talentos e nos quais vocês devem ficar de olho.
Eu não comentei sobre a Fresh que será realizada no Rio water planet, pois ela segue uma linha diferente desses eventos citados a cima. Ela esta com um line de respeito, os organizadores tem divulgado atrações alem do line. A Fresh vem correndo por fora por ser um evento em parque aquático, o que para o clima quente da cidade maravilhosa, cai muito bem, afinal curtir boa música e ainda assim poder curtir uma piscina pra fugir do calor não tem preço.
Se gostou do review, compartilhe, de a oportunidade dos seus amigos
conhecerem um pouco sobre as raves e a música eletrônica.
O PORTALEDM em todo evento que vai, tira fotos para mostrar a quem não foi como estava bonito, e nesse não foi diferente só clicar no link ao lado. Não esqueça de curtir a nossa página no facebook!
ÁLBUM TELECINÉSIA - 9 ANOS
Muito obrigado pela leitura, voltem sempre!
Até a Nebula pessoal!
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ÁLBUM TELECINÉSIA - 9 ANOS
Muito obrigado pela leitura, voltem sempre!
Até a Nebula pessoal!
Att, Adriano Laheto.












